Em nota, COISAN nega que eleição para a presidência tenha sido ilegal

Uma nota publicada na tarde deste sábado (27), atribuída ao Consórcio Interfederativo da Região Nordeste II – COISAN, negou que a eleição realizada no último dia 25, em que destituiu da presidência do Consórcio, o prefeito de Ribeira do Pombal-BA, Eriksson Silva, e elegeu como novo presidente, o prefeito de Nova Soure-BA, Cassinho, tenha sido ilegal.

O documento cita como razões para tal ato: O DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO IDENTIFICADO PELA SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA NUM VALOR DE R$ 3.200.000,00 (TRÊS MILHÕES E DUZENTOS MIL REAIS); DESCUMPRIMENTO DE ORIENTAÇÕES DO GOVERNO DO ESTADO (MUDANÇAS NO FORMATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE FORNECEDORES, E ALTERAÇÃO DO REGIME DE CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PARA CLT).
A nota afirma ainda que a Assembleia em questão, foi transparente e seguiu todos os passos regimentais estabelecidos no estatuo do COISAN, no que diz respeito à investidura do presidente (Art. 19 – Compete a Assembleia Geral: II. Eleger ou destituir o Presidente e Vice-Presidente do Consórcio.) estando todos os prefeitos consorciados e a representação do estado (de forma virtual) presentes nessa assembleia. Por fim foram 12 votos a favor, 02 abstenções, sendo uma delas do governo do estado, e 01 voto contrário. Confira:


Ao PORTAL ALERTA, prefeito de Nova Soure e presidente do COISAN, Luís Cássio (Cassinho), se limitou a falar que o momento requer serenidade.
Redação: Portal Alerta
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