Familiares de médico morto em consultório questionam polícia sobre ‘elucidação’ do caso

Por meio de nota, a família do pediatra cita empenho das investigações, mas reforça que ainda há o que “esclarecer”

A família do pediatra Júlio César de Queiroz Teixeira, 44 anos, morto dentro da clínica em que trabalhava, no município de Barra, no interior do estado, questionou a nota em que a Polícia Civil trata o crime como “elucidado”. 

De acordo com a polícia, dois homens confessaram o crime. Eles disseram que receberam R$ 4 mil, R$ 2 mil cada um, para cometer o homicídio. Os suspeitos afirmaram ainda que o mandante é companheiro de uma mulher que teria sido assediada por Júlio César. 

O que é contestado pela família que, em nota, diz que o crime ainda não foi solucionado. “Elucidar significa esclarecer, decifrar, explicar de forma a não restar mais dúvidas a respeito do ocorrido. E sabemos que este caso ainda não foi elucidado inclusive pelo fato de que, na mesma nota, a Ascom da Polícia Civil reitera textualmente que ‘as equipes continuam realizando diligências para localizar e prender o mandante do crime”, diz o comunicado.

Na manhã desta quarta-feira (29), em nova nota, a polícia reforça as informações, mas diz que “as declarações dos autores estão sendo apuradas”. As equipes da 14ª Coorpin/Irecê, DT/Barra e Cati/Sede e Chapada continuam realizando diligências para localizar e prender o mandante do crime. 

Fonte: Metro1

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