Ex-presidente do SISMUB afirma que sindicalizados estão sendo enganados pela atual diretoria. Entenda!

Sendo o último ano da Diretoria do Sismub (Sindicato dos Servidores Municipais de Banzaê), e aproximação das eleições, parece que a campanha já chegou. O ex-presidente, José Alfredo Júnior, mais conhecido como Júnior Q’isso, vem apresentando duras críticas a atual Diretoria. A última é sobre o possível recebimento pelos diretores, da regência de classe e ajuda de custo, possivelmente sobre o deslocamento da residência para o antigo local de trabalho.

Em consulta com outros sindicalistas, a reportagem foi informada que o recebimento da regência é permitido. A professora Elizandra Bitencourt, que faz parte da diretoria, compartilhou o próprio contracheque nas redes sociais, e desafiou outros diretores de gestões anteriores que apresentassem o contracheque, do tempo em que eram diretores do Sismub. 

Vale ressaltar que esse desafio não serve para Júnior, pois ele não é professor. Recai sobre Júnior o pagamento de uma ajuda pelo próprio sindicato, que segundo ele, foi uma decisão concisa em assembleia por parte dos sócios que acharam necessário essa ajuda, alegando que o que recebia como salário de servidor não era suficiente. Quando se elegeu como vereador, Júnior recebia como servidor, pela Prefeitura, e como vereador, pela Câmara. Assim, Junior ficaria com 3 salários, mas, depois foi pedido o corte dessas vantagens por alguns dos filiados, pois esses já não achavam justo que ele sendo servidor da Prefeitura e vereador, continuasse a receber. É ilegal? Não. Mas foi entendido por uns como imoral. 

Já os atuais diretores afirmam que estão “tranquilos e calmos, pois entendem que estão fazendo a diferença na gestão do Sismub, em especial sendo transparente e prestando contas, afinal teve uma gestão anterior que até o momento não prestou contas de um determinado ano”

Ainda se tratando do ex-presidente, Junior Q”isso, não vai parar por aí. Ele recorrerá ao Ministério Público da decisão de negarem as cópias de documentos que já foi solicitado junto ao Sindicato. Segundo ele isso é inconstitucional, pois, tanto a Constituição Federal quanto a LAI (Lei de Acesso à Informação) lhes dão esse direito, como foi o caso da Prefeitura fornecendo a ele respostas sobre essas vantagens se estão pagando ou não. A Prefeitura respondeu que os mesmos têm direito.

Fonte: Montenius

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