Aliados de Alcolumbre falam em 50 votos contra Messias

Segundo informações de Isabel Mega, no CNN Novo Dia, o indicado ao STF enfrenta resistência no Senado e pode ter indicação rejeitada. Sem mensagem presidencial enviada, sabatina marcada para 10 de dezembro pode ser adiada

Aliados do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União–AP), estimam cerca de 50 votos contrários à indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), um cenário que pode resultar em uma rejeição histórica no Senado Federal. Para ser aprovado, Messias precisa de, no mínimo, 41 votos favoráveis dos 81 senadores. A informação é de Isabel Mega, no CNN Novo Dia.

“A situação é considerada crítica, pois desde o período democrático não houve rejeição de indicados à Suprema Corte pelo Senado”, ressalta a analista. O cenário desfavorável reflete o momento de tensão entre o Senado Federal e o Palácio do Planalto.

Mensagem presidencial como trunfo

Um elemento crucial para o andamento do processo é a mensagem presidencial, documento que oficializa a votação no Senado e ainda não foi enviado. “Técnicos do Legislativo confirmam que, sem este documento, não seria possível realizar a sabatina, prevista para 10 de dezembro”, conclui Isabel.

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), há um ponto positivo para Messias: o senador Weverton Rocha (PDT-MA) e vice-líder do governo, já confirmou que apresentará parecer favorável à indicação, considerando o notório saber jurídico e a reputação ilibada do indicado.

Entretanto, mesmo na CCJ, há indicativos de um cenário desfavorável. A aprovação nesta comissão é considerada fundamental para pavimentar o caminho até a votação em plenário, onde o cenário atual sugere grandes dificuldades para a aprovação do nome de Messias.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

Fonte: CNN Brasil

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